As conversas em execução no programa de videoconferência ZOOM podem ser armazenadas em um servidor chinês
Várias empresas têm chamado a atenção para os problemas com o software ZOOM, ao que parece não por acaso.
Devido à situação do coronavírus, muitas pessoas começaram a usar vários softwares de videoconferência, pois em muitos casos apenas o teletrabalho de casa pode ser considerado. Recentemente, várias empresas de segurança levantaram a possibilidade de que haja problemas com o software ZOOM baseado na China.
O primeiro problema é que o software usa o método AES-128 para criptografia, enquanto, em princípio, você deve usar o AES-256, muito mais poderoso. Essa seria uma preocupação ainda menor, muito maior que em alguns casos as conversas ocorram por meio dos servidores chineses da empresa, mesmo que a conversa não tenha um único usuário chinês.
O TechCrunch faz isso por Yuan Zheng, o CEO da empresa, que diz que os usuários não precisam suspeitar de nada de ruim. É simplesmente uma questão de onde o programa usa servidores diferentes dependendo de onde é usado. Diferente para usuários europeus e diferentes para usuários americanos. No entanto, não é apenas a geolocalização que determina por qual servidor os dados passam, mas também em qual direção o tráfego de dados é mais rápido. Em outras palavras, o tráfego também pode passar por um servidor chinês devido à velocidade.
conteúdo mostrarO problema a esse respeito é que, de acordo com a lei chinesa, os dados de um servidor operado na China devem ser armazenados na China. Resumindo, isso significa que as conversas em execução nos servidores chineses do Zoom serão armazenadas em um servidor chinês e, se forem, teme-se que pessoas não autorizadas possam examiná-las.
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fonte: Techcrunch